Banda do Mês

Skid Row

No mês que o Blog Rock in Roll completa 1 ano, homenagiamos e contamos a trajetória do Skid Row:

Tudo começa quando o vocalista Sebastian Bach convida os amigos Dave Sabo, Rachel Bolan, Scotti Hill e Rob Affuso para se formar um grupo de rock em 1986.
O ano de 1987 foi definitivo para o Skid Row, depois de shows lotados em Nova Jérsei nos Estaits a banda começou a se apresentar melhor na mídia. Um grande passo para lançarem o primeiro álbum da carreira veio do vocalista do Bon Jovi. É ! Isso mesmo que você leu.
Aconteçe que o roqueiro vocalista Jon Bon Jovi, da banda Bon Jovi conseguiu arranjar um contrato com a gravadora Atlantic Records para o grupo.
Então com dois anos de preparo foi lançado em 1989 o primeiro álbum com mesmo nome do grupo "Skid Row".
Com o empurrão de Jon do Bon Jovi, o disco foi um sucesso. Destacou-se "18 and life" e "I Remember You". Foi considerado os maiores rits do ano.
Com muita moral e dedicação a banda se preparava para um novo trabalho. O álbum mostra o talento do grupo, muito mais voltado para o heavy metal mas ainda com muita influência de hard rock, traz composições como "Monkey Business", "Quicksand Jesus", "Slave to the Grind", "In a Darkened Room" (muito elogiada pela crítica) e a balada "Wasted Time". Slave to the Grind chamou bastante atenção, já que foi o primeiro álbum de metal a estrear no topo na parada da Billboard. Neste mesmo ano a banda abriu os concertos da turnê Use Your Illusion do Guns N'Roses nos Estados Unidos, Canadá e Europa.
Em 1995, é lançado Subhuman Race, totalmente diferente dos anteriores. Destaque para "My Enemy", "Into Another" e "Breaking Down" (que aparece no filme A Profecia). Ainda é lançado, no mesmo ano no Japão, o disco ao vivo Subhuman Beings on Tour. Após todo aquele prestígio mencionado ter ido por água a baixo graças ao grunge de Seattle, e sem apoio da mídia e da MTV, Subhuman Race não teve boa repercussão, e em 1996 o vocalista Sebastian Bach é expulso da banda por divergência de opiniões, um suposto final para o Skid Row foi um concerto desastroso no Brasil. Segundo Bach, depois deste concerto, onde teve muitas vaias, ele nunca mais teve contato com a banda.
Já em 1998, Sebastian Bach volta com um álbum solo, Bring Em Bach Alive. Trazendo cinco canções novas de estúdio e onze antigas, gravadas ao vivo em um concerto em Tóquio. Nesse trabalho Sebastian Bach é acompanhado por Richie Scarlet e Jimmy Flemion nas guitarra, Larry no baixo, e Mark Mconnell na bateria. Apesar de ter vendido menos que qualquer disco do Skid Row, Bring Em Bach Alive agradou os fãs e a crítica.
Paralelamente ao projeto de Sebastian Bach, é lançada a coletânea Forty Seasons com 16 faixas. Inexplicavelmente ficaram de fora "Wasted Time" e "In a Darkened Room", apesar desse lapso, traz um bom repertório, com destaque para duas canções inéditas "Forever" (bem hard rock na linha do primeiro trabalho) e "Fire in the Hole" (mais pesada como no segundo álbum).
Sem o seu vocalista original, o Skid Row foi reformulado pelos guitarristas Scott e Snake e pelo baixista Rachel Bolan, que se juntaram ao vocalista Johnny Solinger e ao baterista Charlie Mills em uma turnê com o Kiss pelos EUA. Charlie foi logo substituído por Phil Varone. Com esta formação lançaram o single chamado "Thick Is The Skin" e saíram em turnê com o Tesla, Vince Neil e Jackyl.

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